quarta-feira, 28 de março de 2012

EUA oferecem 125 bolsas de estudos para intercâmbio

Embaixada do País no Brasil investiu 200 mil dólares no programa
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A embaixada dos Estados Unidos no Brasil divulgou, nesta terça-feira (27), a abertura do programa de intercâmbio que vai oferecer 125 bolsas de estudos destinadas a estudantes de baixa renda.

De acordo com a embaixada, o programa custou cerca de R$ 340 mil (US$ 200 mil). As bolsas são para cursos intensivos de cultura norte-americana e serão incluídas no programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal.

Elas serão direcionadas a estudantes com excelência acadêmica das cidades de Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Guarapuava, Londrina, Manaus, Marília, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, São José dos Campos, São Paulo e Sorocaba.

O curso oferecido para os estudantes foi desenvolvido por especialistas americanos e pelos centros binacionais Brasil-EUA. O programa English³ é dividido em três módulos: preparatório de 60 horas-aula para o teste de proficiência em inglês TOEFL, curso de 60 horas-aula de técnicas de redação e apresentação em inglês e um curso de 30 horas-aula sobre a vida acadêmica e cultural dos EUA.

Os Estados Unidos foram o primeiro País a receber os alunos do programa Ciência sem Fronteiras. A bolsa é oferecida através da Coligação das Entidades de Educação e Cultura Brasil-EUA.

Para concorrer, é necessário que o interessado seja brasileiro ou naturalizado e esteja matriculado em um curso superior de tecnologia nas áreas e temas indicados pelo programa. Além disso, o candidato deve possuir bom desenvolvimento acadêmico, ter concluído 40% do currículo previsto pela graduação e ter nível intermediário de proficiência na língua inglesa.
O estudante também precisa ser classificados com, no mínimo, 600 pontos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e comprovar a necessidade do auxilio financeiro.

O projeto Ciência sem Fronteiras foi criado em dezembro de 2011 e é administrado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e pelos ministérios da Ciência e Tecnologia e da Educação.

Fonte: R7 Notícias

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