sábado, 31 de março de 2012

Sucessão fortalezense ultrapassa as redes sociais e entra na grande imprensa do sudeste do país


Folhapress
Arte/UOL
Depois de invadir as redes sociais, a pinimba dos irmãos Ferreira Gomes contra a prefeita Luizianne Lins, agora chega à imprensa do sudeste do país. Matéria do Uol diz que a sucessão municipal em nossa capital divide os irmãos Cid (governador), Ciro (ex- um bocado de coisa), e Ivo (deputado estadual e secretário de estado).

A matéria diz o que a imprensa tupininquim já está careca de saber e divulgar, ou seja, aquele blá-blá-blá de que Cid prega a munutenção da aliança PSB/PT (mas com Camilo Santana como candidato),  enquanto os dois outros filhos de Seu Euclides, querem o fim desse casamento.

Vem também aquela história da arenca da base aliada da prefeita que não quer engolir o nome do pupilo de Luizianne, Elmano Freitas como candidato à sucessão da Loura. Alguns nomes estão no páreo, mas a prefeita não esconde de ninguém seu favorito. E a notícia continua sem nenhuma novidade, pelo menos pra nós aqui da terra de Iracema. Diz por exemplo, que Elmano é neo nas urnas, pois nunca foi testado no voto popular e que sua atuação sempre foi voltada a advogacia, tendo atuado como advogado do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Em se tratando de PT, Cid já declarou que prefere o secretário estadual de Cidades, Camilo Santana. Em não havendo continuidade da coligação, o preferido do Cid é o agora queridinho dos Ferreira Gomes, ou seja, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Roberto Cláudio, escolhido para o cargo não pelos demais 45 parlamentares mas pelo próprio governador que o que diz é obedecido naquela Casa do povo. Lá a coisa funciona assim: o que Cid Gomes disser, "isto é". É "prego patido, ponta virada". E pronto.
Nessa história toda, eu lembro de uma frase dita pelo governador Cid Gomes, logo que Ciro começou  a jogar suas farpas contra a prefeita Luizianne Lins. Na oportunidade Cid teria dito que não era coninvente com o que seu mano dizia ou fazia pois "Ciro é Ciro e eu sou eu". Mas ficou uma coisinha encafifada aqui na minha cachola. É que quando Cid disse isso, complementou: "...., agora, na hora da decisão, eu vou ouvir o Ciro e ele vai me ouvir, ele é eu e eu sou ele", uma coisa mais ou menos assim. Portanto, para um bom entendedor, meia palavra basta...

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