É mais fácil Gaudêncio Lucena sair prefeito de Fortaleza, em janeiro de 2015, do que o senador Eunício Oliveira conseguir, pela coligação situacionista, ser candidato ao Governo do Estado, nas eleições de outubro de 2014. A previsão, sem querer desestimular o presidente estadual do PMDB, é do deputado federal peemedebista Danilo Forte, com base nas declarações dadas por Ciro Gomes (PSB). O ex-ministro já defendeu, por várias vezes, que o PSB deve ter candidato próprio ao Governo do Estado para suceder seu irmão, o governador Cid Gomes (PSB). “Se o senhor Ciro Gomes tem repetido essa possibilidade, é porque, naturalmente, o partido dele está se preparando para que isso seja possível, e porque outros socialistas também estão pensando do mesmo jeito”, alerta.
Bola da vez
Conforme o deputado, o PMDB já apoiou o governador Cid Gomes por duas vezes, na eleição de 2006 e na reeleição em 2010, e, agora, por ser o maior partido do Brasil, deveria ser a vez, com entendimento da aliança, de postular a chefia do Palácio da Abolição. Ele observa que está muito cedo para se pensar na sucessão estadual e muito menos tratar de nome no atual momento. O que o deputado dá como certo é que o PMDB vai se preparar para as eleições de 2014 para eleger o maior número possível de deputados federais e estaduais e, quem sabe, até postular a única vaga de senador da República. Com relação ao partido postular o Governo do Estado, ele disse que seria muito importante, mas que para tal tem que fazer isso com uma grande aliança.
Temer
Para Danilo Forte, foi muito importante para o partido, e para o País, a recondução de Michel Temer à presidência nacional do PMDB. Segundo Danilo, a manutenção de Temer no cargo foi um reconhecimento da sua liderança nacional no partido e na política brasileira. O deputado lembra que a presidente Dilma Rousseff vibrou com essa manutenção.
Vibração
Acrescenta que a presidente não só vibrou com a manutenção de Michel Temer no cargo, como disse que a aliança do PMDB com o PT será muito longa, o que significa que os dois partidos continuarão juntos na sucessão presidencial do ano que vem. O deputado prevê que seu partido vai lutar muito para que Dilma Rousseff e Michel Temer, respectivamente presidente e vice, continuem comandando o Brasil.Ainda com relação a Michel Temer, disse que ele deve continuar na presidência do partido num papel executivo.
Cobrança
Acrescenta que há uma cobrança de toda a militância partidária, pelos governadores, deputados federais e senadores, para que ele tenha uma presença mais ativa no que diz respeito aos encaminhamentos das deliberações partidárias e também o papel que ele desempenhará na articulação interna do governo federal.
Unidade
Ele também comentou acerca da formação das chapas, estado por estado, entre os dois partidos. “Nós defendemos que haja uma unidade de candidaturas em todo o País. Não adianta casar só com a cabeça, e sim, de corpo inteiro, em comunhão de bens, em que os partidos possam trabalhar conjuntamente tanto na elaboração das políticas públicas como também na execução”, defende.
União
Acrescenta que essa união também tem que ser nos espaços já que PT e PMDB praticamente são partidos do mesmo tamanho e, por isso, as divisões de cargos têm que ser mais ou menos iguais. O deputado alerta que o PT ocupa muito mais espaços no governo federal do que o PMDB. “Nós, defende ele – precisamos equalizar essa equação e o papel de Michel Temer agora é defender as bandeiras peemedebistas”, cobra.
(Com informações de Tarcísio Colares e O Estado)
Bola da vez
Conforme o deputado, o PMDB já apoiou o governador Cid Gomes por duas vezes, na eleição de 2006 e na reeleição em 2010, e, agora, por ser o maior partido do Brasil, deveria ser a vez, com entendimento da aliança, de postular a chefia do Palácio da Abolição. Ele observa que está muito cedo para se pensar na sucessão estadual e muito menos tratar de nome no atual momento. O que o deputado dá como certo é que o PMDB vai se preparar para as eleições de 2014 para eleger o maior número possível de deputados federais e estaduais e, quem sabe, até postular a única vaga de senador da República. Com relação ao partido postular o Governo do Estado, ele disse que seria muito importante, mas que para tal tem que fazer isso com uma grande aliança.
Temer
Para Danilo Forte, foi muito importante para o partido, e para o País, a recondução de Michel Temer à presidência nacional do PMDB. Segundo Danilo, a manutenção de Temer no cargo foi um reconhecimento da sua liderança nacional no partido e na política brasileira. O deputado lembra que a presidente Dilma Rousseff vibrou com essa manutenção.
Vibração
Acrescenta que a presidente não só vibrou com a manutenção de Michel Temer no cargo, como disse que a aliança do PMDB com o PT será muito longa, o que significa que os dois partidos continuarão juntos na sucessão presidencial do ano que vem. O deputado prevê que seu partido vai lutar muito para que Dilma Rousseff e Michel Temer, respectivamente presidente e vice, continuem comandando o Brasil.Ainda com relação a Michel Temer, disse que ele deve continuar na presidência do partido num papel executivo.
Cobrança
Acrescenta que há uma cobrança de toda a militância partidária, pelos governadores, deputados federais e senadores, para que ele tenha uma presença mais ativa no que diz respeito aos encaminhamentos das deliberações partidárias e também o papel que ele desempenhará na articulação interna do governo federal.
Unidade
Ele também comentou acerca da formação das chapas, estado por estado, entre os dois partidos. “Nós defendemos que haja uma unidade de candidaturas em todo o País. Não adianta casar só com a cabeça, e sim, de corpo inteiro, em comunhão de bens, em que os partidos possam trabalhar conjuntamente tanto na elaboração das políticas públicas como também na execução”, defende.
União
Acrescenta que essa união também tem que ser nos espaços já que PT e PMDB praticamente são partidos do mesmo tamanho e, por isso, as divisões de cargos têm que ser mais ou menos iguais. O deputado alerta que o PT ocupa muito mais espaços no governo federal do que o PMDB. “Nós, defende ele – precisamos equalizar essa equação e o papel de Michel Temer agora é defender as bandeiras peemedebistas”, cobra.
(Com informações de Tarcísio Colares e O Estado)
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