sábado, 23 de novembro de 2013

PT e a briga dos Joões, o Paulo e da Costa é vista como o maior obstáculo a ser enfrentado pelo partido

João da Costa não tem mais pra onde correr porque o futuro desse ser minúsculo em todos os aspectos e de sua corja, todos sabemos qual será... o PT vai ver mais prisões logo, logo, porque resiste em fazer a limpeza devida. Já se entranhou demais na imundície. Sim, dia 26 é terça-feira não é, João da Costa, Eduardo Granja e curriola? Alguma notícia do dinheiro do Habitacional Vila Brasil?

Do Jornal do Comércio:
João Paulo e João da Costa se evitaram durante a reunião do PT / Clemilson Campos/JC Imagem

João Paulo e João da Costa se evitaram durante a reunião do PT

Clemilson Campos/JC Imagem

Rompidos desde 2009, os Joões do PT do Recife dizem que jamais retomarão a convivência de antes. Nada mais de conversas informais ou bate papos eventuais que não envolvam tratativas políticas. A desavença dos dois ainda é o maior obstáculo a ser superado pela dupla presidência do PT Pernambuco. Porque a divisão dos grupos ainda existe, mesmo que o imperativo agora seja a unidade partidária em nome do projeto Dilma.
No primeiro encontro que começou a traçar o acordo divulgado nessa sexta-feira, João Paulo e João da Costa apertaram as mãos. A iniciativa partiu de Costa. Num segundo momento, João Paulo entrou na sala de debates e João da Costa já estava. Não o cumprimentou.
Os grupos começam uma aproximação. O ex-secretário de Habitação do Recife Eduardo Granja; os vereadores Jurandir Liberal e Luiz Eustáquio, os irmãos Oscar e Osmar Barreto, Aloizio Camilo, Socorro Leite, Rodrigo Callou. Todos esses nomes estavam ontem na sede estadual do PT, em Santo Amaro.
Para João da Costa, o desafio agora é entender como será o processo de cristalização dessa unidade, que ainda dá seus primeiros passos. “Vamos com calma, tudo vai depender de cada um agirá agora de cabeça fria, focado nos interesses do partido. Muito debate foi feito e muito mais debates devem vir. Mas era fundamental esse primeiro passo”, disse o ex-prefeito.
João Paulo afirma que o ciclo de disputadas se fechou. “Nós entendemos que precisávamos acabar com essa briga para que o PT tivesse um dono. A militância deu seu recado, as brigas se esgotaram e o momento é de recomeçar”, garante João Paulo.
Terminado o ato que homologou a dupla presidência, os Joões voltaram-se para os seus grupos. Foram embora sem abraços ou cumprimentos. O processo promete ser longo. “Estamos planejando o futuro. E isso falou mais alto. Os dois se mostram dispostos a sentar para debater as necessidades do partido e assim foi feito. Agora é seguir em frente”, comemorou Pedro Eugênio. 

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