O indiciamento de Bolsonaro pela Polícia Federal pelo uso de falsos documentos para provar uma vacinação inexistente contra a COVID-19 não passa de um simples detalhe em meio ao cipoal de atitudes ilícitas com que ele desafiou a Lei quando no Poder. O caso da falsa vacinação, já teve vergonhosa repercussão nacional e internacional. Atitude desse grau, quando o próprio chefe da Nação assume a responsabilidade e os riscos dela resultantes, já seria motivo suficiente para derrubar o chefe de qualquer Nação. Sé que tem muito mais.
Já no caso
dos atos em que Bolsonaro praticou atos de características golpistas, tentando
impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, essa situação
chega a nos lembrar das peripécias dos piores ditadores, tipo Vladimir Putin,
da Rússia, de quem ele, com certeza, deve sentir bastante inveja. Diante da
trapalhada da pseudovacina, aliada às atitudes impatrióticas e irresponsáveis
dele, os generais que, em demonstrações de respeito à farda que vestem, e à sua
missão de salvaguardar a Pátria, mostraram como deve se comportar alguém em que
uma Nação lhe confiou a tarefa de governá-la.
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