O presidente Lula se encontra “emparedado” tendo em vista que o seu governo começa a passar pelo agravamento da situação em que se encontra desde quando teve início a nova gestão petista. Entretanto, se trata de nenhuma novidade, ou surpresa. Já se previa isso quando Lula se tornou presidente sem maioria parlamentar, por modesta que fosse o que já fazia antever uma administração a funcionar sobre pressão, principalmente, com o bolsonarismo radical.
O que mais tem complicado a gestão do
presidente Lula tem sido a presença de um presidente da Câmara dos Deputados,
no caso o deputado Arthur Lira, cuja ganância pela predominância na presidente
daquela Casa do povo, o tem levado a “fazer qualquer negócio” para a aprovação
das matérias. Munido da disponibilidade dos bolsonaristas e “centristas”, ele
há tempos “mostra as unhas”, ao advertir que matérias são mercadoria de troca.
As intenções e ações de
Lira são inconfundíveis, e só se enganou até agora com ele quem quis. Temos,
assim, um presidente da República sob pressão de opositores oportunistas e de
inimigos políticos radicais. Ou seja, Lula governa com a corda curta. A cada
matéria importante a ser aprovada, congressistas, com destaque deputados,
passam a se utilizar de arma mortal, ameaçando desaprovar essas matérias, ou
devastar os vetos presidenciais. A mais recente ameaça sobre Lula são os R$ 5,6
bilhões que eles exigem, a qualquer custo, para mais uma esbórnia eleitoral. Aliás, esse toma lá, dá cá, já é uma pratica bastante antiga la praquelas bandas.
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