Em meio ás manifestações universais em homenagem ao Dia
Internacional da Mulher, muitas ações que engrandecem as mulheres e aqueles que
festejaram essa justa efeméride, muitas demonstrações comoventes de
reconhecimento e de gratidão pelos exemplos de grandeza de quem, além de gerar
vidas, tem ainda a missão de protegê-las contra os malefícios a que estão
expostos, funcionando como anjos da guarda. Foi oportuno para que se cobrasse a
presença de mais mulheres no Legislativo Estadual.
Em Fortaleza, numa sessão solene em que foram vivenciados momentos de grande
emoção, homenagens sinceras foram feitas a quem funciona como um mundo de paz
num mundo convulsionado. Foram momentos de comoção e de religiosidade que
fizeram daquele evento, um dos mais marcantes do ano, não fora a presença de
agitadoras do MST, que além de quebrar a harmonia do momento, instigaram o povo
à luta armada. Foi um dos piores anticlímax da história daquela Casa e das
homenagens à mulher.
Mostrando que só existe para agitar e não para buscar Justiça, agitadoras profissionais do MTST cometeram, no Rio de Janeiro, um ato de violência inaudita, ao invadir os espaços do Jornal e da TV O Globo. Acostumadas a invadir e destruir o patrimônio público e o privado, essas mulheres não só usando a violência, como também cavaram um fosso entre elas e a sociedade, que não pode apoiar esse tipo de procedimento, totalmente prejudicial à paz social, que o Brasil, que a nossa sociedade está a merecer.
Mostrando que só existe para agitar e não para buscar Justiça, agitadoras profissionais do MTST cometeram, no Rio de Janeiro, um ato de violência inaudita, ao invadir os espaços do Jornal e da TV O Globo. Acostumadas a invadir e destruir o patrimônio público e o privado, essas mulheres não só usando a violência, como também cavaram um fosso entre elas e a sociedade, que não pode apoiar esse tipo de procedimento, totalmente prejudicial à paz social, que o Brasil, que a nossa sociedade está a merecer.
CURTO
CIRCUITO
SINUCA
DE BICO
Oposicionistas do governo
e do grupo político governista assistem, de camarote, um momento complicado dos
adversários. Trata-se das complicações criadas por dirigentes nacionais do PDT
que defendem, a qualquer custo, as duas vagas do Senado Federal para esse
partido, dificultando a vida do senador Eunício e do próprio governo do estado,
que vem sendo favorecido pela atuação deste, liberando muita grana para o
Ceará.
AGONIA
É de dolorosa agonia a
situação vivenciada pelo PT, partido que se esvai e se esfumaça, cuja esperança
última de sobrevivência seria a liberação do ex-presidente Lula para que este
tente retornar à presidência da República. Por conta dessa dependência,
lideranças nacionais do PT, em vez de buscar nomes opcionais, como do ínclito
ex-senador Suplicy, preferem lutar por uma candidatura impossível e agonizante.
DESCARAMENTO
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) é um dos casos mais
explícitos de descaramento na política brasileira. Dependurada no pobre
ex-presidente Lula e na presidência nacional do PT ela sofre sob o peso de
processo por uso de propina e outras mazelas. Tentando aliviar o peso da
situação, quis conversar com a ministra Carmen Lúcia, presidente do STF, que
tem coisas mais importantes com que se ocupar.
DESORIENTADOS
Nos bastidores da
Assembleia Legislativa, lideranças políticas e pessoas simples do interior
continuam afirmando que o próximo pleito a desorientação do eleitorado do
interior vai se agravar. Isso, em decorrência do amontoado de partidos e, é
claro devido às mudanças de siglas de lideranças em quem votam. O eleitor
queixa-se de não poder mais fixar-se em um partido, já que os líderes vivem
pulando de galho em galho.
LASTIMÁVEL
Depois de muito tempo sem
“estrilar” alunos do Curso de Comunicação da UFC, responsável pela formação de
profissionais de imprensa, vêm a público para denunciar a grave situação em que
se acha aquele setor, onde falta de tudo, a começar por equipamentos mínimos e,
o que é pior, onde faltam até professores para várias matérias. Que o comando da
Universidade aja para não prejudicar quem sonha ser jornalista.
JOGATINA
Em mais uma atitude contraditória, o Senado barrou Projeto de
Lei que libera os chamados jogos de azar no País, vistos como a saída para
melhorar o caixa nacional. A grande contradição e falta de lógica é que,
enquanto se proíbe a exploração de cassinos e outros focos de jogatina, o
governo permanece sendo o campeão absoluto desse setor, explorando vários tipos
de loteria, “enchendo as burras” da Caixa Econômica.
Julieta BrontéeColuna publica no jornal O ESTADO
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