quarta-feira, 14 de março de 2018

Mulher não é para isto!


Em meio ás manifestações universais em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, muitas ações que engrandecem as mulheres e aqueles que festejaram essa justa efeméride, muitas demonstrações comoventes de reconhecimento e de gratidão pelos exemplos de grandeza de quem, além de gerar vidas, tem ainda a missão de protegê-las contra os malefícios a que estão expostos, funcionando como anjos da guarda. Foi oportuno para que se cobrasse a presença de mais mulheres no Legislativo Estadual.
Em Fortaleza, numa sessão solene em que foram vivenciados momentos de grande emoção, homenagens sinceras foram feitas a quem funciona como um mundo de paz num mundo convulsionado. Foram momentos de comoção e de religiosidade que fizeram daquele evento, um dos mais marcantes do ano, não fora a presença de agitadoras do MST, que além de quebrar a harmonia do momento, instigaram o povo à luta armada. Foi um dos piores anticlímax da história daquela Casa e das homenagens à mulher.
Mostrando que só existe para agitar e não para buscar Justiça, agitadoras profissionais do MTST cometeram, no Rio de Janeiro, um ato de violência inaudita, ao invadir os espaços do Jornal e da TV O Globo. Acostumadas a invadir e destruir o patrimônio público e o privado, essas mulheres não só usando a violência, como também cavaram um fosso entre elas e a sociedade, que não pode apoiar esse tipo de procedimento, totalmente prejudicial à paz social, que o Brasil, que a nossa sociedade está a merecer.
CURTO CIRCUITO

SINUCA DE BICO
 Oposicionistas do governo e do grupo político governista assistem, de camarote, um momento complicado dos adversários. Trata-se das complicações criadas por dirigentes nacionais do PDT que defendem, a qualquer custo, as duas vagas do Senado Federal para esse partido, dificultando a vida do senador Eunício e do próprio governo do estado, que vem sendo favorecido pela atuação deste, liberando muita grana para o Ceará.
AGONIA
 É de dolorosa agonia a situação vivenciada pelo PT, partido que se esvai e se esfumaça, cuja esperança última de sobrevivência seria a liberação do ex-presidente Lula para que este tente retornar à presidência da República. Por conta dessa dependência, lideranças nacionais do PT, em vez de buscar nomes opcionais, como do ínclito ex-senador Suplicy, preferem lutar por uma candidatura impossível e agonizante.
DESCARAMENTO  
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) é um dos casos mais explícitos de descaramento na política brasileira. Dependurada no pobre ex-presidente Lula e na presidência nacional do PT ela sofre sob o peso de processo por uso de propina e outras mazelas. Tentando aliviar o peso da situação, quis conversar com a ministra Carmen Lúcia, presidente do STF, que tem coisas mais importantes com que se ocupar.

DESORIENTADOS
 Nos bastidores da Assembleia Legislativa, lideranças políticas e pessoas simples do interior continuam afirmando que o próximo pleito a desorientação do eleitorado do interior vai se agravar. Isso, em decorrência do amontoado de partidos e, é claro devido às mudanças de siglas de lideranças em quem votam. O eleitor queixa-se de não poder mais fixar-se em um partido, já que os líderes vivem pulando de galho em galho.
LASTIMÁVEL
 Depois de muito tempo sem “estrilar” alunos do Curso de Comunicação da UFC, responsável pela formação de profissionais de imprensa, vêm a público para denunciar a grave situação em que se acha aquele setor, onde falta de tudo, a começar por equipamentos mínimos e, o que é pior, onde faltam até professores para várias matérias. Que o comando da Universidade aja para não prejudicar quem sonha ser jornalista.
JOGATINA
Em mais uma atitude contraditória, o Senado barrou Projeto de Lei que libera os chamados jogos de azar no País, vistos como a saída para melhorar o caixa nacional. A grande contradição e falta de lógica é que, enquanto se proíbe a exploração de cassinos e outros focos de jogatina, o governo permanece sendo o campeão absoluto desse setor, explorando vários tipos de loteria, “enchendo as burras” da Caixa Econômica.
Julieta Brontée
Coluna publica no jornal O ESTADO

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