Quando a ex-presidente Dilma Rousseff
criou o programa “Mais Médico”, um dos raros momentos de lucidez da sua
calamitosa gestão, ou desconhecia, ou se deixou enrolar nos pormenores do
convenio imoral intermediado entre os governos do Brasil e de Cuba, pela
Organização Pan-Americana de Saúde, que já vinha sendo alvo de críticas, antes
mesmo da eleição do novo presidente, Jair Bolsonaro. Não se trata de duvidar da
qualidade dos milhares de médicos cubanos, predominantes entre os profissionais
que atuam no país.
Diante da estridência com que a
ditadura cubana se lança contra as decisões que Bolsonaro quer tomar, e do
espalhafato com que a esquerda brasileira ataca o novo presidente, são
esquecidos até pontos absolutamente aceitáveis em condições como essa. Estamos
falando da posição de Bolsonaro sobre a permanência de cubanos no país. Para
isso, diz ele, basta que os médicos solicitem asilo político, e o terão além de
poderem fechar contrato de trabalho individualmente, além de trazer suas
famílias, o que aquela ditadura não pode impedir.
A situação chegou a um ponto tal
que agora é irreversível o retorno dos médicos cubanos às suas origens. E
enquanto os médicos brasileiros se inscrevem para as vagas, as famílias
carentes espalhadas por vários pontos do país, sofrem com essa drástica ruptura
de atendimento básico à saúde.
Agora é torcer para que tudo dê certo,
e que os médicos brasileiros façam seus deveres de casa e cumpram com o Juramento
de Hipócrates.
Nenhum comentário:
Postar um comentário