Ainda repercute o malfadado discurso feito na ONU pelo pelo presidente Jair Bolsonaro. Em sua fala, segundo os analistas, Bolsonaro mostrou ao mundo o retrato da sua gestão calamitosa, defendendo o indefensável,
a sua mania de desafiar os cientistas do mundo inteiro, forçando o uso de
remédios inúteis para o combate à pandemia do coronavírus, alegando que estes
poderiam ter salvado muitas vidas, o que não foi comprovado pelos cientistas
sérios do país. Na ONU, ante uma Assembleia Geral descrente e surpresa,
Bolsonaro teve ainda a petulância de atacar o Poder Judiciário, culpando-o
pelas suas patadas. Sobre a destruição da natureza terminaram por provocar
reações de observadores internacionais. Foi a grande vitrine para um
“desgovernante”.
Ainda
bem que o calamitoso discurso do presidente Bolsonaro, com certeza, escrito por
outros, já que lhe falta competência para tal por não reunir condições
intelectuais, durou poucos minutos. Em
1960, ao defender no Rio de Janeiro, em praça pública a Revolução de Sierra
Mestra, Fidel Castro, líder da queda de Fulgêncio Batista foi destaque com suas
intermináveis oratórias conhecidas como “arengas”, que duravam seis horas.
Ainda bem que Bolsonaro não dispôs de tanto tempo. Pois, terminaria falando às
moscas. O que todo o país espera é que seja essa a sua última apresentação na
ONU. O Brasil não pode continuar se expondo ao ridículo como ocorreu no dia 21
deste mês.
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