Senador Cid Gomes. Foto: Roque Sá/Senado |
Até mesmo veteranos e analistas que fazem a imprensa política do país, já se expressam em relação à situação do PDT do Ceará como sendo um clima de redução de um grande partido ao nível de pequeno, e até mesmo de nanico. Essa realidade tem chegado aos municípios do Ceará, através de números indiscutíveis. Para o jornalista Ricardo Noblat, da Metrópole, poucos partidos, por maiores e mais sólidos que sejam resistiriam à perda de quase todos os seus deputados federais e estaduais e todos os prefeitos e vereadores.
Persistência de Cid
O
mundo político do Ceará, principalmente as lideranças do interior do Estado que
têm acompanhado “pari passu” o esforço hercúleo do senador Cid Gomes para salvar o PDT, já entenderam porque ele ainda não se decidiu por outro
partido. Na condição de um político habilidoso e de larga visão, ele não
pretende deixar 80% do PDT ser dominado por pedetistas que prejudicam o partido.
Ou seja, se ele e os seus seguidores entrarem juntos num mesmo partido, o
partido brizolista terá que ser “recriado e refundido.”
Faltou transparência
Se
o PDT do Ceará sumir do mapa partidário, ou virar um partidinho, a culpa será
toda de quem não soube fazer política com lisura e lealdade com os seus
partidários. Trata-se de ponto de vista dos mais lúcidos, exposto perante o prefeito Cid Gomes e demais seguidores deste pelo prefeito de Quixeramobim,
Cirilo Pimenta, vice-presidente do Diretório. Para ele, se tivesse havido um
mínimo de transparência de Ciro, André e outros, “não teríamos perdido o pleito
de 2022, e o PDT teria redobrado a sua força”.
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