Na ultima sexta-feira (21), foi o dia decisivo da luta do cearense Ciro Ferreira Gomes (PDT), à presidência da República, em sua quarta e talvez última tentativa no sentido de alcançar o posto máximo da Nação. Agora, Ciro Gomes, dono do melhor discurso político entre os atuais pre-candidatos, luta para se manter capaz de chegar ao segundo turno eleitoral em nome de uma terceira via até hoje inatingível. Em todo o seu trilhar político, jamais deixou de expor a sua rebeldia contra os desgovernos que têm infelicitado a nossa Nação. Vamos ver se dessa vez, vai. Aliás, até "slogan" bem sugestivo já tem.
Segundo a imprensa do Sul-Sudeste e DF, o “slogan” da campanha, seja, “Ciro: rebeldia da esperança” é dos mais sugestivos e criativos, tendo em vista que, em apenas três palavras, Ciro não só expõe a sua indignação em relação aos desgovernos que têm infelicitado a Nação, como também transmite aos brasileiros uma mensagem no sentido de que ainda há como se salvar o país. Para ele, tudo está na dependência apenas da compreensão dos dirigentes e militantes partidários no sentido de que só venceremos se formos unidos.
Por falar em Ciro Gomes, entre os
muitos comentários indignados do ex-ministro em relação à
roubalheira multibilionária que campeia no Brasil, uma deles ele promete
erradicar, nem que seja a ferro e a fogo. Trata-se de um absurdo de que é
vítima a Nação, que é o de ter que pagar anualmente aos bancos poderosos mais
de R$ 360 bilhões de juros. Trata-se, segundo ele de caso único, não registrado
em nenhum outro pais, onde sistema bancário e poder público atuam em seus
campos, e nenhum banco se torna gigante Às custas de ter que sugar as economias
do país e consequentemente, do seu povo.
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