O PSDB, ex-maior partido
da América Latina, assim, começa a derreter, e caminha para virar um quase
nanico em 2022. Sabe-se que o candidato
tucano à presidência do país, seja o governador João Dória (SP), o governador
Eduardo Leite (RS), o amazonense Arthur Virgílio, ou o senador cearense Tasso
Jereissati, já se conhecem as desvantagens de qualquer um deles para enfrentar
a polarização entre o lulismo e o bolsonarismo. Sobre o nome a ser lançado pelo
PSDB, enquanto Dória projeta visitas aos estados, Tasso anuncia apenas
telefonemas e contatos pelas redes sociais. Enquanto isso avançam as
pré-candidaturas de Lula e Bolsonaro, sem projetos capazes de motivar o
eleitorado. O primeiro, só pensa em voltar; o segundo, ficar. Nada mais.
quinta-feira, 1 de julho de 2021
O GRANDE QUE ENCOLHEU
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