FIEC – entidade que se agiganta
Na tarde de quinta-feira (01.07), o presidente da Federação
das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul – FIERGS, Gilberto Petry, foi
recebido com almoço pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado do
Ceará – FIEC, Ricardo Cavalcante, na Casa da Indústria. O encontro teve a
participação de todo o corpo de diretores daquela entidade, assim como dos
presidentes dos 20 Sindicatos Industriais que a compõem. Na ocasião, aquele
dirigente industrial do estado gaúcho afirmou que o objetivo dessa visita, além
de fortalecer os laços da FIERGS com a FIEC, visava também conhecer de perto
dois gigantescos instrumentos criados pela congênere do Ceará, e que a
engrandecem perante os demais estados do país.
Referia-se Gilberto Petry, entre outros pontos, ao
Observatório da Indústria, hoje referência nacional, assim como ao projeto
Hidrogênio Verde, que se propõe a revolucionar a economia do nosso estado,
atraindo investidores de dezenas de países. O evento veio comprovar a
repercussão que têm obtido as duas recentes e ricas administrações da FIEC, com
o ex-presidente Beto Studart, que despertou a instituição sobre a sua
verdadeira força, e a atual, tendo à frente o empresário Ricardo Cavalcante,
cujo dinamismo imposto à FIEC fez atrair sobre ela toda a atenção e interesse
do Ceará e além-fronteiras.
Criada em 1950, com a junção dos cinco primeiros Sindicatos
da Indústria cearense, a FIEC teve como primeiro presidente Waldyr Diogo, e
como segundo Thomas Pompeu. Nestes últimos 70 anos, a respeitada Federação tem
se constituído um dos mais fortes sustentáculos para a economia e o
desenvolvimento do estado. Mas, um grande exemplo da sua grandeza, tem sido a
maneira como esta assumiu uma posição de vanguarda junto ao Governo do Estado,
assim como movimentos sociais, para o combate à pandemia e seus efeitos. Com
isso, cresceu aos olhos do povo, salvando muitas vidas.
CURTO - CIRCUITO
O REI
DA INTRIGA
O deputado José Airton encabeça toda uma onda
de incitação no sentido de que haja o “divórcio” PT-PDT, que ele considera fato
consumado. Ele e meia dúzia de petistas lulistas, que seguem Luizianne Lins só
têm encontrado barreiras a essa pretensão, principalmente da parte do
governador Camilo Santana, o petista mais respeitado do Ceará, e um dos mais
elogiados do país.
ALIANÇA
Camilo não nega estar disposto a tudo para
manter essa aliança PT-PDT, que lhe deu vitoriosa carreira política e que pode
fazer dele senador da República. Na verdade, com ou sem Lula, poucos acreditam
que petistas intrigantes e energúmenos venham a desfazer uma aliança que deu
tão certo no nosso Ceará, e cujo fim faria muito mal ao estado.
SUPLENTE
I
Na Assembleia Legislativa, dois suplentes
assumiram cadeiras. Um deles, Rafael Branco (MDB), teve aprovada proposta de
sua lavra, em que defende a inserção de milhares de mulheres protegidas contra
a violência, no mercado de trabalho, já que, em sua maioria são competentes e
trabalhadoras.
SUPLENTE
II
Já o suplente George Lima (PV)
apresentou Projeto de Lei no sentido da criação do Programa de Apoio à Geração
de energias Renováveis no Ceará. Isso, tendo em vista uma realidade cada vez
mais palpável, que é a capacidade do Ceará, de produzir energia eólica e
emergia solar, com o que o estado se verá livre de energias poluentes.
PACTO
PODEROSO
Sob a inspiração e orientação
da FTEC, avança de forma incontida o Pacto contra o Coronavírus em Fortaleza.
Em parceria com o Ministério Público do Ceará, o Serviço Nacional de
Assistência è Indústria – SENAI entra em cena, iniciando por bairros mais
pobres do oeste da capital, utilizando-se de unidades móveis, através das quais
procuram, localizam, cadastram e vacinam famílias que não dispõem de Internet
para sua orientação.
APOIO
Para esse monumental programa
salvador, o SENAI tem ainda o apoio de 16 instituições púbicas e privadas, na
maior mobilização de forças para livrar milhares de pessoas das garras da
COVID-19.
NOVAS
MANCADAS
Na Assembleia Legislativa, continuam com
frequência cada vez maior as mancadas de alguns deputados bolsonaristas e de
oposição. Um dos campeões continua sendo o deputado Delegado Cavalcante (PSL)
que, mais uma vez, investe contra o governador Camilo Santana, acusando-o de
querer fazer da gestão estadual a posse de um cheque em branco, pelo fato de
ele prorrogar para dezembro o estado de calamidade pública do estado.
Oposicionistas parecem fazer que não entendem que, nas atuais condições, o governador
necessita de mais facilidade para tomar medidas e implantar projetos sem os entraves
burocráticos e com a dispensa da realização de licitações.
TAREFA
PESADA
Segundo analistas e observadores da política,
o deputado federal Capitão Wagner, do PSL, tomou aos ombros a realização de uma
dupla e difícil tarefa de tentar invadir os espaços dos governistas em defesa
da sua candidatura ao Governo do Estado, além de tentar defender o
indefensável, ou seja, o governo e a reeleição do presidente Jair Bolsonaro.
DESAFIO
Trata-se de um desafio dos mais
complicados para o Capitão do Ceará invadir esses espaços, sabendo-se que, para
galgar o Palácio da Abolição ele teria que sobrepujar um governador que tem o
apoio de 85% da população. Além disso, lutar para devolver a Bolsonaro o apoio
popular reduzido a um terço do que já teve nos primeiros meses da sua gestão
não é tarefa fácil.
UMAS & OUTRAS
PROBLEMAS
ANTIGOS I
Segundo comenta o ex-ministro e
ex-presidente do STF Ayres de Britto, enganem-se os defensores e os acusadores
do presidente Jair Bolsonaro, se julgarem que os crescentes problemas por ele
enfrentados só podem ser atribuídos aos mais recentes escândalos vindos à tona
no caso das negociatas por vacinas.
PROBLEMAS
ANTIGOS II
Na verdade, o que ocorre hoje
não passa da continuidade de uma imensa série de atos insensatos e
desequilibrados, próprios de quem não reconhece os erros cometidos. O
jornalista Fernando Mitre, da BAND, afirma que Bolsonaro tem a sorte de ainda
não ter sido submetido a processo de “impeachment”, graças a um presidente da
Câmara dos Deputados, por ele eleito.
TEM
SAÍDA
No âmbito da coligação governista, em relação
ao pleito de 2022, quando partidos aliados como o PSD e o PP estão dispostos a
brigar até o fim por uma das três principais vagas do Poder Executivo, há
concordância em que, além de governador, vice e senador, existe a presidência
da Assembleia Legislativa, uma das posições mais cobiçadas, e que, entre outras
vantagens pode gerar um governador, ou um prefeito da capital.
CONFIABILIDADE
Para o deputado Célio Studart, presidente
regional do PV, há razões justificadas para o Diretório Nacional desta sigla,
admitir o apoio ao senador Tasso Jereissati se ele for o nome escolhido pelo
PSDB à presidência da República. Tasso é dos poucos nomes capazes reunir em
torno de uma terceira via respeitada, da confiança do povo brasileiro, e com
talento político suficiente para atrair outros partido para essa tendência.
RESPEITO
PELO PEDIDO
Na visão do senador Rodrigo Pacheco,
presidente do Senado Federal, o chamado “superpedido” de “impeachment” do
presidente Bolsonaro, encaminhado por lideranças de vários setores importantes
da sociedade “não deve ser banalizado” pela Câmara dos Deputados, cujo
presidente Arthur Lira precisa agir com o máximo de responsabilidade e
respeito, mesmo sendo devedor político de Bolsonaro, que o colocou, de bandeja,
na presidência,
VISÃO
SOCIAL
Segundo o senador Cid Gomes,
seu partido – PDT teve uma atitude de grande humanismo, ao contribuir para a
aprovação de projeto incluindo no Cadastro Único milhões de famílias pobres,
com direito a abatimentos de até 65% nas contas mensais de energia. Para ela os
problemas da ANEEL não podem prejudicar famílias já achacadas pela COVID-19 e
suas consequências. Explorar pequenos consumidores é covarde e desumano.
IMPORTÂNCIA
Conforme declarações do prefeito de Sobral,
Ivo Gomes, se o governador Camilo Santana renunciar ao cargo para a disputa
pela vaga no Senado Federal, a vice-governadora Izolda Cela, que deverá assumir
o Governo do Estado, com o talento e respeitabilidade de que é possuidora está
credenciada para conduzir com o máximo de proficiência o período eleitoral, que
se prevê ser um dos mais agitados, com forte confronto entre governista e
oposicionistas.
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