DERROTA ACACHAPANTE

 

Jair Bolsonaro e Arthur Lira. Foto: Yutube

     O presidente da Câmara Federal, Arthur Lira, contra a manifestação expressa de representantes de 12 partidos políticos, da imprensa em sua quase totalidade e da opinião pública promove uma semana de agitação política, justamente no momento em que a Nação mais necessita de paz e concórdia. E tudo para mostrar gratidão a Bolsonaro, que o colocou na presidência daquele parlamento, gerou agitação na Casa, colocando em pauta, ontem (11.08), o voto impresso, que foi mais uma vez derrotado. Ele tinha consciência da rejeição da matéria, já amplamente admitida pelo senador Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal. Se o voto impresso tivesse sido aprovado na Câmara, com certeza seria derrubado no Senado. 

A Proposta de Emenda à Constituição 135//19, conhecida como voto impresso, foi rejeitada pelo plenário da Câmara, pois não conseguiu a maioria Constitucional que seria de 308 votos. Fora 229 votos a favor e 218 contrários e uma abstenção. Portanto, como a matéria não alcançou a maioria exigida pela Lei para ir ao segundo turno de votação, foi devidamente arquivada.

Com tanques ou sem tanques nas ruas, o presidente Jair Messias (que de Messias, só tem o nome), Bolsonaro teve que dormir com essa acachapante derrota. Agora é esperar qual será a próxima ameaça do Chefe da Nação para intimidar os demais poderes constituídos.nte da Câmara Federal, Arthur Lira, contra a manifestação expressa de representantes de 12 partidos políticos, da imprensa em sua quase totalidade e da opinião pública promove uma semana de agitação política, justamente no momento em que a Nação mais necessita de paz e concórdia. E tudo para mostrar gratidão a Bolsonaro, que o colocou na presidência daquele parlamento, gerou agitação na Casa, colocando em pauta o voto impresso, mais uma vez derrotado. Ele tinha consciência da rejeição da matéria, já amplamente admitida pelo senador Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal. Se o voto impresso tivesse sido aprovado na Câmara, com certeza seria derrubado no Senado. 

A Proposta de Emenda à Constituição 135/19, conhecida como voto impresso, foi rejeitada pelo plenário da Câmara, pois não conseguiu a maioria Constitucional que seria de 308 votos. Fora 229 votos a favor e 218 contrários e uma abstenção. Portanto, como a matéria não alcançou a maioria exigida pela Lei para ir ao segundo turno de votação, foi devidamente arquivada.

Com tanques ou sem tanques nas ruas, o presidente Jair Messias (que de Messias, só tem o nome), Bolsonaro teve que dormir com essa acachapante derrota. Agora é esperar qual será a próxima ameaça do Chefe da Nação para intimidar os demais poderes constituídos.