Senador Rodrigo Pacheco. Foto: Roque de Sá/Agência Senado |
A sociedade brasileira em geral, além dos políticos sérios e respeitadores da legalidade e da ordem política têm todas as suas atenções voltadas para o Senado Federal, onde deverá ser votada, nos próximos dias a permissão para o retorno das coligações partidárias proporcionais, cuja proibição foi instalada em 2017. De início, a medida conseguiu deixar “no mato e sem cachorro”, pelo menos 15 partidos inúteis.
A esperança de todos está depositada no presidente da Câmara Alta do país, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que já se mostrou resistente à aprovação da matéria.
Para ele, não há clima para que essa indesejada matéria seja aprovada no Senado
já que a há uma forte “tendência ” para que, nas eleições de 2022, sejam
mantidas as mesmas regras que proíbem as coligações, regras essas determinadas pela reforma eleitoral
de 2017.
Para sua aprovação no Senado, a
PEC precisa atingir 3/5 de votos favoráveis, ou seja, que dos 81 senadores, pelo
menos 49 senadores votem sim.
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