quinta-feira, 19 de agosto de 2021

PEC DAS COLIGAÇÕES

Senador Rodrigo Pacheco. Foto: Roque de Sá/Agência Senado

            A sociedade brasileira em geral, além dos políticos sérios e respeitadores da legalidade e da ordem política têm todas as suas atenções voltadas para o Senado Federal, onde deverá ser votada, nos próximos dias a  permissão para o retorno das coligações partidárias proporcionais, cuja proibição foi instalada em 2017. De início, a medida conseguiu deixar “no mato e sem cachorro”, pelo menos 15 partidos inúteis.

 A esperança de todos está depositada no presidente da Câmara Alta do país, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que já se mostrou resistente à aprovação da matéria. Para ele, não há clima para que essa indesejada matéria seja aprovada no Senado já que a há uma forte “tendência ” para que, nas eleições de 2022, sejam mantidas as mesmas regras que proíbem as coligações,  regras essas determinadas pela reforma eleitoral de 2017.

Para sua aprovação no Senado, a PEC precisa atingir 3/5 de votos favoráveis, ou seja, que dos 81 senadores, pelo menos 49 senadores votem sim.

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