Segundo adverte o ministro Luis Roberto Barroso (foto), que deixará em breve a presidência do TSE, mais do que facções criminosas, ou compradores de votos, alguns aplicativos da Internet, se não combatidos, ou até mesmo retirados, serão a mais perigosa arena destinada a viralizar informações tendenciosas, “fake news”, ataques, difamações e outros males. Nesse sentido, ele defende uma reunião do TSE, PF, e Ministério Público Federal com o Telegram, Twitter, Google, Tik-Tok e outros, para que sejam barradas participações de pessoas ou instituições contumazes nesses crimes.
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