A eleição para as 46 vagas da Assembleia Legislativa, neste ano, segundo tem afirmado e advertido o senador Cid Gomes, em relação às perspectivas do PDT e demais siglas para a futura Casa do povo, será totalmente diferente de eleições com coligações proporcionais. Será cada um por si. O PT, por exemplo, se desdobrará para a eleição de uma bancada de 17 deputados devendo quantidade aproximada ser eleita pelos partidos aliados. Para isso haverá absoluto respeito para com as reservas eleitorais de todos os partidos governistas. Regra que, para ele, será bastante rígida.
Aliança
da liberdade
O pleito deste ano, dadas
as condições excepcionais em que será disputado, deverá ser marcado pela
maneira diferente de tratar partidos aliados do PDT-PT. Segundo as mais
recentes orientações do comando do PDT, enquanto os pedetistas estejam na
obrigação de votar e de defender o nome do partido para a presidência, no caso
Ciro Gomes, e para o Governo do Estado, os aliados cujos partidos também tiverem
candidatos a presidente devem votar nestes. Trata-se de modo sensato de manter
os votos aliados para governador e senador. Será o fim das chamadas chapas “de
cabo a rabo”.
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