segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

DESUNIÃO ENFRAQUECE MULHERES

O eleitorado feminino no Brasil atualmente é de 52,5%, o que demonstra, sem sombra de dúvidas,  o que demonstra a importância da participação da mulher na política. Conforme comentavam no fim da semana as senadoras Simone Tebet (MDB-MS) e Leila do Vôlei (Podemos-DF), por mais que as mulheres de todo o país tenham comemorado efusivamente a data de 24 de fevereiro por conta dos 90 anos do Decreto de Vargas que lhes dá direito de voto, ainda estamos muito distante de atingirmos os verdadeiros objetivos políticos da mulher brasileira. Isso, segundo elas, em consequência da lamentável minoria em que se acham as mulheres no Senado, Câmara dos Deputados, Assembleias Legislativas Prefeituras e Câmaras de Vereador, mesmo o eleitorado feminino sendo de maior número que o eleitorado masculino.

        Só para se ter uma ideia, na Câmara dos Deputados apenas 15% das cadeiras são ocupadas por mulheres. No pleito passado, das 513 vagas para deputados, apenas 77 mulheres foram eleitas. Já no Senado Federal, somente 14,8% das cadeiras foram ocupadas por mulheres.  Somando-se 05 mulheres eleitas em 2014 e 07 nas eleições de 2018, com suas 81 cadeiras, o Senado conta hoje com apenas 12 mulheres senadoras em exercício.  São elas: Daniella Ribeiro, Eliziane Gama, Kátia Abreu, Leila Barros, Mailza Gomes, Mara Gabrilli, Maria do Carmo Alves, Nilda Gondim, Rose de Freitas, Simone Tebet, Soraya Thronicke e Zenaide Maia Portanto, o que precisa mesmo é que as mulheres se unam com vistas à atingir o patamar que merecem  no Congresso Nacional e nas demais casas legislativas.

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