O “bafafá” em que se
transformou a eleição para a presidência do Senado, terminou mexendo, mais uma vez, com o Supremo
Tribunal Federal. Há quase um mês, o senador cearense Eduardo Girão (PSL) havia
solicitado ao STF que senadores que sejam réus envolvidos em processos por
corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro não pudessem se
candidatar àquele cargo. Depois de 20 dias, e só sexta-feira, 01, o presidente
Tóffoli foi comunicar que o problema era do Senado. Mas levou 04 ou 05 horas
para proibir o voto aberto, aprovado pelo Plenário do Senado.
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