O pleito municipal de amplitude nacional este
ano poderá representar, finalmente, a esperança de que, já para o pleito de
2022 poderemos ver fora de cena mais de uma dezena de simulacros de partidos,
os chamados nanicos. 
É fato que esses pequenos partidos
 só têm servido para gastar o dinheiro
público, enchendo os bolsos e contas bancárias dos seus fundadores e dirigentes
espertalhões, que fazem com eles verdadeiras “feiras livres” a cada pleito. A
proibição de coligações proporcionais já foi um oportuno meio de nos livrar de
boa parte deles. 
A esperança é que o atual
presidente do Tribunal Superior Eleitoral,  ministro Luís Roberto Barroso mantenha a sua
posição em defesa do “enxugamento” do nosso sistema partidário. Aí seria sim, o
fim de carreira para os vendilhões de partidos. 
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