Por todo o desenvolver da pré-campanha para a Prefeitura de Fortaleza, o que o mundo político tem acompanhado é a maneira como o governador Camilo Santana, mesmo sendo o maior nome do PT do Ceará e um dos maiores e mais respeitados do país, tem se mantido firma no seu empenho para impedir que o PDT e PT marchem separados no pleito de novembro.
Em primeiro lugar, por Camilo ser ético e grato aos grandes pedetistas que contribuíram para a sua reeleição em 2018. Em seguida, conforme destacam os analistas políticos, está a sua justificada preocupação com os riscos de o grupo governista enfrentar, separado, a candidatura do deputado Capitão Wagner, do Pros, que se apresenta como altamente competitiva, até em consequência da quantidade de partidos que ele tem como aliados.
Para deputado e vereadores da capital cearense, mais diretamente ligados ao Governo do Estado, as lideranças desse partido, na cidade de Fortaleza, em vez de tentarem impor a qualquer custo a candidatura da deputada Luizianne à Prefeitura, colocando em risco a unidade e o próprio futuro do partido, deveriam focar suas atenções e esforços para que seja eleita, para a Câmara Municipal de Fortaleza uma bancada respeitável, que represente a grandeza de uma sigla que já governou o país, e que governa o Ceará.
O que não pode, afirmam
esses petistas, é se ver no Legislativo da 5ª maior capital do país, o PT com
dois vereadores, enquanto outros pequenos partidos, até nanicos, conseguem ter
ali representações mais numerosas.
Segundo levantamentos
feitos por analistas políticos, os petistas luiziannistas, em vez de criarem um
clima contra os pedetistas e contra os Ferreira Gomes, deveriam voltar suas
preocupações era para o Capitão Wagner,
que, nas pesquisas, avança lépido e fagueiro, sobre eles.
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