O ministro Luís Fux,
presidente do STF, deixa em pânico uma multidão de políticos e empresários de
fichas sujas. Bastou uma bem articulada manobra regimental, com a qual atende a
uma exigência da sociedade, passando os julgamentos de inquéritos e ações
penais com exclusividade para o Plenário. A medida, que a rigor, acaba com as
turmas, principalmente, a segunda, onde, diga-se de passagem, o ministro Gilmar
Mendes fazia e acontecia.
Ainda sobre as turmas, estas foram criadas há seis anos, através de manobra oportunista. Diante dessa nova condição, não seria de admirar a indignação de Gilmar Mendes, o qual tem sido acusado de se tornar o “libertador geral” dos mais notórios desrespeitadores da lei.
Por conta desse desassombro do novo ministro condutor
do Poder Judiciário, a sociedade começa respirar aliviada, na certeza de que
começa a ter fim a maneira folgada como os criminosos de colarinho branco praticavam
ilícitos, desafiando a Justiça, na certeza de que ficariam impunes. Agora tem
no STF quem fará corruptos dançarem conforme a música. Com uma decisão
corajosa, Fux salva a própria Justiça.
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