Em São Paulo, estado mais
poderoso do país, está lançado um movimento que poderá mudar para melhor as
condições das mulheres, pelo menos em relação aos direitos femininos no campo
eleitoral. Um grupo de entidades em defesa da mulher com projeção nacional, em
parceria com o Ministério Público de São Paulo – MPSP, se preparam para dar
entrada, na Câmara dos Deputados, de Projeto de Lei dos mais audaciosos e
arrojados.
Segundo esse Projeto de
Lei, seriam reservadas para as mulheres 50% das cadeiras em parlamentos federais
e estaduais. E tem mais, a metade desse percentual deveriam ser destinada a
mulheres negras.
A alegação maior dos
defensores do Projeto é a de que as mulheres são maioria como população, além
de superarem os homens na quantidade de eleitores em condições de votar. A
batalha se desenha difícil, mas o projeto tem o apoio de um grupo compacto e
forte.
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