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O
G7, grupo que detém o comando da CPI, entende que, somente após reunir
um arsenal de provas robustas, Carlos deverá ser chamado - na condição
de suspeito.
Antes de convocar o filho "02" de Jair
Bolsonaro, o problemático Carlos, o grupo apelidado de G7, que detém o
comando da CPI da Pandemia, planeja realizar uma verdadeira devassa em
sua vida, com a quebra dos sigilos telefônico, fiscal, bancário e
telemático.
A transferência de informações de plataformas como
Google, WhatsApp, Facebook, Instagram, Messenger e Apple, além de dados
mantidos pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro, também serão pedidos. O
requerimento argumenta que o filho do presidente foi citado por
testemunhas da CPI como figura presente em reuniões sobre a compra de
vacinas por parte do governo brasileiro.
A tese do relator da
CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), é que o vereador integrava uma
espécie de “gabinete paralelo” ao Ministério da Saúde. “Causa espécie o
fato de um vereador ser chamado a participar e opinar em decisões que
devem ser tomadas pelo governo federal, com o apoio de especialistas em
saúde”, diz no requerimento o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). O
senador detalha ainda as informações que Carlos terá que fornecer em
relação ao aplicativo WhatsApp. “Nomes dos grupos, seus administradores,
integrantes dos grupos com seus respectivos números de telefones e
fotos; lista de grupos; e agenda de contatos simétricos e assimétricos”.
O G7 entende que, somente após reunir um arsenal de provas robustas, Carlos deverá ser chamado - na condição de suspeito.
As informações são do Valor Econômico.
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