Multiplicam-se as decisões de prefeitos e outras lideranças do interior, para que seus apoios dificilmente sejam para chapas completas. Diante desse quadro, torna-se cada vez mais evidente que muitos líderes e eleitores de um candidato a presidente não votarão no seu candidato a governador, assim como eleitoras de determinado candidato a governador votará no senador de outra sigla.
Segundo advertem
lideranças interioranas, torna-se mais do que nunca necessário que os
dirigentes partidários ajam sem pressionar o eleitor, se este não tem a
tendência para ter seu voto direcionado. Sendo assim, os eleitores de PT e PDT
poderão votar sem terem que seguir o velho esquema do cabresto político. É o
que se poderia esperar de um país com um matagal de 35 partidos políticos.
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