Ministro Luís Roberto Barroso |
O STF, e, principalmente, o TSE repelam
terminantemente esse mudar regras eleitorais. Há total ausência de provas da
parte do presidente da República, Jair Bolsonaro quando acusa a existência de
fraudes eleitorais no sistema eletrônico, nas eleições de 2014 e 2018. Para o
ministro Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, o voto impresso geraria uma
onda incontrolável de judicialização do processo eleitoral, infestando de
processos polêmicos todas as Comarcas do país. Isso, na verdade, seria a festa
para milhares de advogados oportunistas. Acrescente ainda Barroso, que com o
sistema defendido por Bolsonaro e os governistas os custos dos pleitos
chegariam, em poucos anos a R$ 3 bilhões.
Como a aprovação e
oficialização do voto impresso terá que ocorrer até o dia 05 de outubro, a
tendência, segundo os observadores, é que cresça a rejeição à polêmica ideia,
com o Legislativo derrubando um retrocesso deplorável, se é que temos maioria
de deputados decentes.
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