Num mundo onde predominam as negociatas e armações, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), está descartado ser candidato por uma eventual terceira via, em que cada vez acredita menos, por se tratar de uma tendência de difícil unanimidade.
Diante da ausência de
convergência de posições nesse campo, Ciro reafirma a sua condição de candidato
aberto aos apoios da União Brasil e outros partidos anti-Bolsonaro e anti-Lula,
mas sem admitir qualquer tipo de toma lá dá cá, até porque já chega de tantas
trapalhadas que mantém de pé uma gestão tendenciosa como a de Bolsonaro.
Outubro, diz Ciro, é uma das últimas chances para se corrigir os rumos do
Brasil.
Bom
espaço
Por falar em Ciro Gomes,
para a imprensa política de Brasília, o ex-ministro cearense, na condição de
candidato ao Palácio do Planalto, foi quem soube melhor fazer proveito da
presença de milhares de prefeitos na “Marcha sobre Brasília”. Na ocasião Ciro expôs para aqueles gestores
problemas e soluções como nenhum dos outros aspirantes ao Palácio do Planalto
havia feito.
Como diziam os dirigentes
da Confederação Nacional de Municípios, os prefeitos envolvidos nesse movimento
não querem apenas cobrar por projetos não cumpridos, mas, também, ouvir de
pessoas preparadas como Ciro Gomes, mensagens de otimismo e previsões de
grandes ideias capazes de salvar os municípios.
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