Nos próximos dias, na Assembleia Legislativa há o risco de
que a venda ou não, de bebidas alcoólicas (no caso cerveja e chope) na Arena
Castelão, no Estádio Presidente Vargas, em outros estádios do estado, e em
ginásios poliesportivos, passe a dominar os debates do Plenário 13 de Maio. E
tudo porque alguns deputados evangélicos e outros moralistas puritanos acham
que isto seria a desgraça das desgraças. A matéria ameaça até dividir a bancada
governista. Duas sugestões, mesmo que gaiatas, para evitar o agravamento do
bate-boca sem futuro: decretar a “lei seca” em toda a cidade em dias de jogo,
ou usar o bafômetro, para identificar, na entrada dos estádios ou ginásios quem
“encheu a cara” nos bares da vida ou mesmo em casa...
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