O
parlamentar emedebista defende que o problema seja debatido, não só em
Plenário, como em audiências públicas na Assembleia Legislativa. Isso,
principalmente diante dos apelos feitos por representantes de Conselhos
Comunitários, sindicatos e associações médicas, que denunciam o fato de não
terem sido consultados em relação a essa medida.
Sei não! Se na base do cara à cara, olho no
olho, certas consultas não são lá essas coisas, imaginem a longa distância!.
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