O engenheiro Maia Júnior,
titular da Secretaria do Desenvolvimento e Trabalho, referindo-se ao eterno
fenômeno das diferenças regionais que achacam as populações mais pobres do
Brasil, apresenta interessante teoria, digna de ser mais bem apreciada e analisada
pela sociedade, mas principalmente pelos políticos e economistas. Para ele,
mesmo depois que foram criadas entidades como DNOCS, SUDENE e Banco do Nordeste
do Brasil, direcionados para combater esse desequilíbrio, foram estabelecidas
forças que a esse objetivo se contrapõem. Refere-se ele à criação de amplos
incentivos para siderurgia, exploração e refino do petróleo, e indústria
automobilística. Para ele, “embora as diferenças regionais existam em muitos
países, mas poucos avançam, se essas diferenças continuarem muito
grandes”.
segunda-feira, 18 de março de 2019
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