Uma deputada federal
carioca, da família Garotinho – Clarissa, bem que poderia ficar mesmo sem
apresentar nenhuma matéria. Mas preferiu propor que seja derrubada a Lei que
proíbe a cobrança de impostos federais, estaduais e municipais a qualquer das
igrejas em funcionamento no país. Um palpite infeliz, quando se sabe que essa
dispensa desenfreada de impostos para essas instituições, seja qual for a
crença, não passa da concessão disfarçada do que se pode chamar de “incentivos
fiscais” para engordar as contas bancárias e o patrimônio de “bispos” e “donos”
de religiões sugadoras de recursos de incautos. Se isso for conseguido, quem vai
perder é o governo e, consequentemente, o povo, já que se trata de recursos
retirados da economia popular.
quinta-feira, 18 de abril de 2019
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