Quando, em frente ao
Senado Romano, o tribuno Brutus, filho adotivo do imperador Júlio César lhe deu
a última punhalada que o matou, ele reagiu, exclamando, em latim “Tu quoque,
Brutus, meu filho?” Até tu, Brutus, meu filho?
Agora, depois do calamitoso
discurso de Bolsonaro sobre a situação do coronavírus no país e de insistentes tentativas de desmoralizar seu Ministro da Saúde, a grande
surpresa foi Luiz Henrique Mandetta, que vinha dando sinais e completo
equilíbrio, para continuar no cargo pelo menos até o fim dessa pandemia, terminar aceitando em parte o que andou vomitando o presidente. E o
pior, admitindo estudar mudanças no esquema de isolamento das famílias,
inclusive por governadores. Diante disso, só resta aos brasileiros indagar:
“Até tu, Mandetta, engoles as patadas do presidente?”.
Embora muitas das posições assumidas contra as atitudes do presidente Jair Bolsonaro sejam marcadas pela politicagem partidárias, muitas delas são bastante razoáveis, e precisam ser melhor analisadas e, se possível aproveitadas. Uma delas trata de uma análise mais aprofundada sobre sua (lá dele) saúde mental, tendo em vista o desequilíbrio e a ausência de lógica e de verdade.
Embora muitas das posições assumidas contra as atitudes do presidente Jair Bolsonaro sejam marcadas pela politicagem partidárias, muitas delas são bastante razoáveis, e precisam ser melhor analisadas e, se possível aproveitadas. Uma delas trata de uma análise mais aprofundada sobre sua (lá dele) saúde mental, tendo em vista o desequilíbrio e a ausência de lógica e de verdade.
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