O Brasil, pelo que se tem podido observar, é um dos países
onde mais presidentes cheios de vícios e desequilíbrios tem havido, pelo menos
em termos de América Latina. De 1945 a 50 tivemos na presidência, um sério
general, Eurico Gaspar Dutra, do Partido Social Democrata, cuja maior virtude
era o mutismo.
Em 1960, elegeu-se um Jânio Quadros, do Partido Trabalhista
Nacional (PTN), “doutor” em presepadas produzidas pela velha cachaça. Numa
deles, totalmente ébrio, ele renunciou.
Depois veio Lula, também “bom de copo”, que governou mais de
metade do seu tempo sob efeitos etílicos. Se estes disseram alguma parvoíce,
tinham razão para isso.
Agora, no caso de Jair Messias Bolsonaro, eleito pelo
Partido Social Liberal (PSL), que não bebe, ou ele é desorientado, ou tem algum
maluco escrevendo as declarações descabidas que ele tem feito em suas redes
sociais.
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