MILITARES NÃO ACREDITARAM EM QUEIROZ E QUEREM FILHOS DE BOLSONARO MAIS MADUROS
Ala militar de futuro governo Bolsonaro já coloca as mangas de fora e vaticina sobre Quiroz e filhos do presidente; segundo a jornalista Mônica Bergamo, as explicações de Fabrício Queiroz não convenceram os militares bolsonaristas; a extrema fragilidade da entrevista do ex-assessor de Flávio Bolsonaro ainda reacendeu o 'paternalismo' transverso por parte da caserna governamental: para ela, os 'primeiros-filhos' têm de 'crescer'; parlamentares do PSL ainda dizem que os filhos do presidente irão despachar na câmara, com seus respectivos salários polpudos, e que, por isso, devem desenvolver personalidade própria
247 - Ala militar de futuro governo Bolsonaro já coloca as mangas de fora e vaticina sobre Quiroz e filhos do presidente. Segundo a jornalista Mônica Bergamo, as explicações de Fabrício Queiroz não convenceram os militares bolsonaristas. A extrema fragilidade da entrevista do ex-assessor de Flávio Bolsonaro ainda reacendeu o 'paternalismo' transverso por parte da caserna governamental: para ela, os 'primeiros-filhos' têm de 'crescer'. Parlamentares do PSL ainda dizem que os filhos do presidente irão despachar na câmara, com seus respectivos salários polpudos, e que, por isso, devem desenvolver personalidade própria.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo explica a reação de militares diante da entrevista de Queiroz: "a afirmação de que os recursos viriam da revenda de carros não combinaria com os depósitos feitos em suas contas por funcionários do gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro."
E diante do coportamento dos filhos do presidente: "o comportamento dos filhos do presidente eleito também segue gerando incômodo. Militares dizem que, depois que o pai assumir a Presidência, será necessário um amadurecimento."
Segundo Mônica Bergamo, "parlamentares eleitos pelo PSL, por exemplo, relatam que o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) já chegou a dizer que muitos deles, antes das eleições, eram 'favelados' que só conseguiram votos por causa do pai. Agora, vão despachar na Câmara e ganhar salários polpudos."
(Brasil 247)
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