O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, que, segundo analistas dos grandes jornais e revistas do Brasil, tem se comportado como advogado do presidente Jair Bolsonaro que o nomeou, tem se empenhado na tentativa do desmonte da Operação Lava-Jato. Só que, no seu cargo há outros objetivos bem mais urgentes e moralizadores.
Agora,
os deputados cearenses Roberto pessoa e Danilo Forte, do PSDB, do Movimento
Eleições Limpas, e Capitão Wagner, do PROS, entregaram ao Aras importante
documento no qual cobram o seu empenho no sentido de um combate cerrado e
imediato às negociatas com votos no próximo pleito. Para eles, esse é um passo
definitivo para que o país possa, finalmente, eleger prefeitos e vereadores sem
que se repitam, este ano as negociatas vergonhosas do nosso sistema eleitoral perante o mundo.]Para
a opinião pública e dos políticos, a atitude dos parlamentares cearenses em
relação ao
Outros deveres
Procurador-geral
Aras tem tudo para se tornar referência nacional, levando os deputados dos
demais estados a imitar esse gesto que poderá representar o começo da
moralização político-eleitoral do país. Desse modo, Aras, em vez de fazer a
festa dos políticos e empresários corruptos, pode entrar, se quiser, para a
História, contribuindo efetivamente para a limpeza da sujeira das eleições de
toda uma Nação.
Na verdade,
até mesmo as pessoas mais simples entenderam a intenção dos deputados
cearenses, que mostraram a Aras que ele tem outras obrigações e deve deixar em
paz a Operação Lava-Jato, que mostrou ao mundo haver Justiça no Brasil.
Contra-facções
Não foi
só em relação ao mercantilismo político-eleitoral que os deputado Roberto
Pessoa, Danilo Forte e Capitão Wagner apelaram
no documento entregue ao Procurador-Geral da República, Augusto Aras. Nele, é
também feita vigorosa cobrança no sentido de que ele, com a força que tem
aquele órgão use também do seu do seu poder no sentido de ajudar às autoridades
estaduais e municipais para o combate às crescentes ações das facções
criminosas. Alegam que, em consequência da pandemia, os bandidos, não só
investem uns contra os outros, como passaram a se aproveitar para atacar os
menos protegidos, roubando, matando e tomando suas moradias.
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