Um dos temos do momento, envolvendo o senador eleito do Ceará Cid Gomes, do PDT, é o que diz respeito ao seu empenho por dois objetivos pelos quais tem lutado sem parar. Um deles é a constituição do bloco de oposição no Senado, que ele insiste em argumentar, não terá como objetivo fazer oposição por oposição apoiada no ódio político-partidário. Daí, diz ele, não caber nesse bloco o PT, que em momentos decisivos só pensa nele. Acresce ainda que esse partido, em vez de reconhecer publicamente a sua derrocada e os seus erros, motivos pelos quais esse partido caminha célere para se tornar não mais do que um gueto, isolado e solitário. O outro motivo da luta dele é pela eleição do senador Tasso Jereissati, para a presidência do Senado. Não seria nada mau o nosso estado ter, pela segunda vez consecutiva um presidente do Congresso Nacional.
EVITANDO RENAN
A propósito da batalha encetada pelo senador Cid Gomes em
prol da candidatura de Tasso Jereissati à sucessão de Eunício Oliveira à frente
da Câmara Alta, ele tem trabalhado em regime de “full-time” junto a vários
partidos, incluindo PPS, Rede, PCdoB, (que sai da companhia do PT), e do
próprio PSDB, partido de Tasso.
Um dos motivos que tornam
a luta de Cid mais digna de apoios, inclusive da imprensa política, é a
necessidade de uma candidatura séria e respeitada, capaz de neutralizar as
tentativas do senador Renan Calheiros de chegar novamente à presidência do
Senado, onde foi acusado de praticar os mais variados tipos de atos de
corrupção.
Para se avaliar a diferença entre Renan Calheiros
e Tasso Jereissati, o próprio presidente Bolsonaro já declarou admitir não
interferir, por ser o cearense, “sério e respeitado”, e que do alagoano, ele
nem quer ouvir falar no momento em que é preciso moralizar o Poder Legislativo.
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