Entre acertos e equívocos, vai marchando
o pré-governo de Jair Bolsonaro. Não se pode, em nenhuma circunstância,
condenar a sua intenção de reduzir o número espalhafatoso de Ministérios
gerados pelos governos do PT. Se possível, seria melhor que voltássemos à época
da Primeira República, quando tínhamos apenas seis pastas ministeriais.
A verdade é que, com o
desenvolvimento, outros ministérios se tornaram necessários, até que o PT, para
se manter no poder, criou esses órgãos aos montes, o que o futuro presidente
terá que corrigir. Um dos pontos questionáveis nesse processo está na anunciada
extinção do Ministério do Trabalho, criado há 88 anos pelo então
presidente-ditador Getúlio Vargas. O problema, que ocorre em quase todos os
demais ministérios, é a desnecessidade, agravada pelo fato de servirem de
instrumentos para ampliar a corrupção.
No caso do Ministério do Trabalho, os
seus defensores argumentam que ele precisa é ser moralizado, simplificado e
modernizado, e não acabado, lembrando que ele se chama Ministério do Trabalho e
Emprego, setores com grandes problemas e déficits no país.
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