terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Partidos nanicos unidos para escapar


           Pelo que se noticia de Brasília em termos político-partidários, começou o corre-corre sufocante de pequenos partidos para evitar sua extinção, por conta de não terem superado as exigências da Lei Eleitoral. Num país com quase 40 partidos, quase todos vazios, inúteis e repletos de oportunistas e carreiristas, nada melhor do que eliminar boa parte deles. O mais recente caso está relacionado com dois desses partidos, ameaçados de sumir: PCdoB e PPL. No que diz respeito ao primeiro, o mais antigo do país, o mais ideológico, é uma pena. Já o segundo, mais um desses ninhos de profissionais do voto, não deixaria saudade.
Só que, como informa a imprensa do Sul-Sudeste, PCdoB e PPL trabalham no sentido de uma fusão, com o que poderiam fugir do desaparecimento. Mas logo de início, essa tentativa já encontra barreiras entre membros das duas agremiações. Um dos muitos exemplos de rejeição à ideia está em Fortaleza. Na Câmara Municipal, segundo se comenta naquela Casa, os dois únicos vereadores do PPL, Gardel Rolim e Ésio Feitosa, este líder do Prefeito Roberto Cláudio naquela casa do povo, rejeitam essa união, e já estão com o pé dentro do PDT, partido do prefeito.


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