Num estado onde têm pontificado
tantos cidadãos que são exemplos de grandeza moral e profissional, uma notícia
não poderia ser mais deprimente para os cearenses de bem do que a que confirma
a condenação, pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, de um desembargador do
Tribunal de Justiça do Estado do Ceará – Carlos Rodrigues Feitosa a 13 anos de
prisão, assim como o seu filho, advogado Fernando Feitosa, a 29 anos, em
consequência de um crime que causa indignação nacional, ou seja, a venda de
liminares, no vergonhoso episódio batizado de “Expresso 15’, por conta do preço
dessas sentenças, que era de R$ 150 mil, conforme consta nos autos do processo.
A triste “novela” veio trazer desconforto para todos os desembargadores e
demais juízes que têm honrado a missão para a qual foram formados e
posteriormente eleitos, engrandecendo a Justiça que é a salvaguarda de uma
sociedade.
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