No
Brasil, onde a organização partidária é, com certeza, a mais bagunçada do
Ocidente, não tem havido nenhuma novidade quanto ao surgimento inesperado de
novos partidos, assim como o sumiço de outros. Alguns desaparecem de uma vez para nunca mais aparecer. Outros são “ressuscitados” mais de uma vez e somem,
outros conseguem reagir, como é o caso do PSD, que o ex-governador César
Cals não conseguiu manter vivo em sua segunda edição, mas que está crescendo em
poder da família Aguiar do Tauá. Tanto assim que caminha para eleger muitos
prefeitos em 2020.
O outro partido que sofreu devastadora redução foi o Partido
Socialista Brasileiro (PSB) que, depois de muitas décadas de quase nulidade no mundo
político conseguiu, como que por milagre, ser erguido à condição de partido
majoritário no Ceará, graças à adesão da família Ferreira Gomes, que se achava
no poder com Ciro no Governo. Com mais uma “virada” desse grupo familiar e seus
seguidores para outra sigla, o PSB virou “nanico”, e hoje sobrevive com o inexperiente deputado federal, Denis Bezerra, e graças a um parlamentar
estadual competente, no caso Audic Mota.
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