No
Brasil de Jair Messias Bolsonaro, não se sabe se desorganização maior é a da
sua gestão, que ainda não “decolou”, ou se é dos que se posicionam como
oposicionistas e críticos da sua atuação. Os exemplos são numerosos,
principalmente por se tratar de um Brasil dono de um amontoado de partidos divididos
em dois grupos, o grupo dos que não
sabem exatamente o que fazer, e o grupo dos que querem e são capazes de tudo,
como enfatizava o presidente Getúlio há mais de meio século. Um exemplo bem
evidente é o que está ocorrendo no momento, quando se tenta organizar um bloco
político para defender a soberania do país e da sua população,
Ontem, em Fortaleza, foi promovido, tendo como palco a Assembléia
Legislativa, uma reunião de debates onde o tema principal era a "Soberania Nacional", reunindo políticos, lideranças
empresariais, sindicalistas e demais representantes da sociedade, com a
participação destacada do senador e ex-governador do Paraná, Roberto Requião,
representante do que resta do MDB. O centro das atenções mesmo foi a enxurrada
de críticas e condenações à política de privatizações do Governo Federal. O
problema é que, enquanto Requião, político respeitado e sensato centra suas
atenções no combate às privatizações, que entregam nossas fontes de arrecadação
a outros países, a turma do PT, PCdoB e PSOL só pensa “naquilo, ou seja no “Lula
livre”...
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