Advogado dos Bolsonaro, Wasef, teve pedido de prisão em inquérito que investigou seita satanista suspeita de matar crianças em rituais. Seita tinha integrantes também em Pernambuco
Apesar de se apresentarem como evangélicos e muito religiosos, os Bolsonaro contrataram, para fazer suas defesas, nos vários processos criminais que respondem, o obscuro e desconhecido advogado Frederick Wasel, que teve pedida sua prisão temporária pela Polícia Civil do Paraná, por integrar uma seita satanista suspeita de matar um menino em ritual satânico.
Matéria publicada pelo Jornal do Brasil, na edição de 25/07/1992, revela que o advogado, que hoje volta a ser notícia por ser o dono do Sítio em Atibaia onde a Polícia Civil de São Paulo e o Ministério Público do Rio de Janeiro localizou o arrecadador de "rachadinhas" do esquema criminoso comandado pela família presidencial, Fabrício Queiroz, integrava uma seita satanista chamada "LAS", que acreditava em extraterrestres e que Deus é maligno.
A seita integrada pelo advogado dos Bolsonaros, que era divulgador da seita satânica, era suspeita de matar crianças em rituais.
Wassef, além de divulgador da seita satanista, foi advogado de Valentina de Andrade, líder da seita e presa por suspeita de matar um menino de 8 anos, que havia desaparecido quatro dias após a gravação de um vídeo em que um dos mentores da seita mandava Valentina matar uma criança. A seita acreditava em contatos com extraterrestres e que Deus era maligno. A seita, que tinha seguidores em Pernambuco, que chegaram a ser presos por suspeita de matar uma adolescente em um ritual.
Em depoimento à polícia no dia 14 de outubro de 1992, Wassef disse que se aproximou da seita após ler um livro chamado Deus, a grande farsa, escrito por Valentina. Na ocasião, confessou ter sentido “grande curiosidade” pelo assunto e que, após a leitura, procurou-a e trocaram correspondência por três anos até se tornarem amigos. Wassef, no entanto, nega ter feito parte do grupo — embora tenha narrado à polícia os encontros dos quais participava com integrantes.
Wassef, além de divulgador da seita satanista, foi advogado de Valentina de Andrade, líder da seita e presa por suspeita de matar um menino de 8 anos, que havia desaparecido quatro dias após a gravação de um vídeo em que um dos mentores da seita mandava Valentina matar uma criança. A seita acreditava em contatos com extraterrestres e que Deus era maligno. A seita, que tinha seguidores em Pernambuco, que chegaram a ser presos por suspeita de matar uma adolescente em um ritual.
Em depoimento à polícia no dia 14 de outubro de 1992, Wassef disse que se aproximou da seita após ler um livro chamado Deus, a grande farsa, escrito por Valentina. Na ocasião, confessou ter sentido “grande curiosidade” pelo assunto e que, após a leitura, procurou-a e trocaram correspondência por três anos até se tornarem amigos. Wassef, no entanto, nega ter feito parte do grupo — embora tenha narrado à polícia os encontros dos quais participava com integrantes.
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