O mundo inteiro tem acompanhado estarrecido o
comportamento insano de dois chefes de estado hoje responsáveis por quase 600
milhões de habitantes, o exibicionista Donald Trump, dos Estados Unidos, e o
energúmeno projeto de ditador Jair Messias Bolsonaro, do Brasil, cujas ações em
relação ao avanço da pandemia do coronavírus são calamitosas. Em tudo a dupla
mostra sintonia, a começar pela maneira como despreza a importância da
Organização Mundial da Saúde, à qual culpa pelas mortes no seu país, pelo que
retira aquela nação da OMS.
No Brasil, Bolsonaro não deixa por menos, e, desde os
primeiros momentos tem insistido em que governadores e prefeitos escancarem as
cidades e todas as atividades econômicas, em total desobediência ao que
recomenda e determina a entidade mundial da saúde. Em meio à desordem que é a
sua gestão, o governante brasileiro, justamente quando mais o país precisa de
um Ministério da Saúde estruturado e dirigido por um ministro médico e
competente, mantém naquela pasta mais um general e, o que é pior, não entende
bulhufas de saúde.
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