Por
ocasião da justíssima feitas ao saudoso governador, senador, ministro e deputado
federal Virgílio Távora, um detalhe importante na solenidade da Assembleia
Legislativa foi a homenagem ao ex-deputado de Sobral, César Barreto, que foi
uma das figuras mais estimadas daquela Casa, mas que, à falta de “hemácias
monetárias”, não só deixou a política em termos estaduais, como até mesmo em
Sobral, onde a sua família mandou por longo período. O pai, Cesário, foi prefeito
e deputado Federal; o tio Quinca, foi prefeito.
Mas, na verdade, a homenagem recebida por César foi a
“Medalha Virgílio Távora”, pela sua carreira de escritor, adotada quando saiu
da Assembleia. De lá para cá, Cesinha produziu, com um tio, dezenas de livros
baseados na história de Sobral e de seus maiores personagens. Um de seus
biografados foi o próprio governador Virgílio Távora.
Se levada em conta a
importância histórica do trabalho de César, nenhum outro sobralense chegou à
produção que ele trouxe a público. E, pela fartura de obras por ele produzidas,
dá para prever que é apenas o começo.
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