Na
Assembleia Legislativa do Ceará, mesmo que pequena, a bancada feminina, que já
teve oito representantes, ficou reduzida a apenas seis no pleito de 2028. Segundo defendem muitos
parlamentares federais e até ministros de tribunais superiores, essa
representação deveria ser em tono de 11 deputadas. Hoje, para defender não só
os interesses das regiões que representam as deputadas Patrícia Aguiar (PSD),
Érika Amorim (PSD), Augusta Brito (PCdoB), Aderlânia Noronha (SD) e Fernanda
Pessoa (PSDB) têm se desdobrado para formar um pequeno, mas valioso batalhão em
defesa da mulher.
Dentro da atual legislatura, foi criada a Frente Parlamentar
em Defesa da Mulher, com o que tem ocorrido grandes eventos no interior do
estado e na capital, contra o feminicídio, racismo e outros tipos de agressão.
Com isso elas ganharam espaços importantes em nível nacional. Exemplo disso foi
a eleição da deputada Patrícia Aguiar (foto) eleita em Salvador – BA vice-presiden,te
da Associação de Assuntos Políticos da União Nacional de Legisladores e
Legislativos – UNALE. Trata-se de conquista que tem tudo para ampliar, em nível
nacional a capacidade de luta da pequena bancada feminina da AL-CE.
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