Segundo os anticlericais e
semitas mais radicais, tem se desenvolvido um clima de seguidas acusações de
silêncio permissivo daquele discreto Sumo Pontífice em relação ao genocídio de
judeus pelo sanguinário líder alemão Adolf Hitler. O assunto tem se
desenvolvido ao longo dos anos, e só agora, no pontificado do Papa Francisco
poderá ser encerrado.
Com a
coragem que tem sido sua marca, Francisco escancarou os referidos arquivos para
quem quiser pesquisá-los e passar a limpo tal desagradável assunto. Com essa
abertura, segundo o atual Chefe da Igreja, os semitas radicais e os inimigos do
Vaticano tomarão finalmente, conhecimento de que o Papa Pio XII, praticamente
aprisionado num Vaticano situado no coração de Roma, não poderia investir
contra o estapafúrdio ditador Mussolini, aliado de Hitler. Diante disso, ele
preferiu ajudar secretamente os judeus perseguidos, acomodando milhares deles
nos próprios alojamentos e departamentos do Vaticano.
Uma média de 200 especialistas já se registraram para analisar 16 milhões de
páginas de encíclicas, decretos e correspondências pessoais e diplomáticas.
O historiador alemão, Humbet Wolf disse à AFP que “quando o papa recebe
um documento sobre os campos de concentração (informação revelada nos volumes
compilados), não temos a resposta. Ou ela não existe ou está no Vaticano”. Wolf será um dos especialistas dedicados ao estudo dos
documentos agora liberados, juntamente com uma equipe formada por seis
assistentes.
Defensores do sumo pontífice alegam que Pio XII ajudou a esconder milharees de judeus em conventos, mosteiros e até mesmo em Castel Gandolfo, a
residência de verão dos papas.
Agora é aguardar pois em breve, finalmente, a verdade virá à tona.
Nenhum comentário:
Postar um comentário