Foto: Brasília 247
Uma sindicância interna, aberta nesta sexta-feira 22 pela Universidade de Brasília, vai apurar a agressão sofrida por uma estudante de Agronomia do quinto semestre. A jovem de 20 anos foi espancada no estacionamento da instituição na segunda-feira, no fim da tarde.
Chigamentos
Segundo a vítima, antes de bater, o agressor a xingou de "lésbica nojenta". Depois proferiu socos e chutas contra a universitária, que ficou bastante machucada, tendo que recorrer a atendimento médico.
O chefe da Coordenadoria de Proteção Patrimonial, Josué Barbosa Guedes, o professor da Faculdade de Agronomia José Américo Soares Garcia, e a servidora do Decanato de Assuntos Comunitários Roseane Fonseca Gaspar Dias, vão trabalhar na sindicância, que tem 30 dias para apurar o fato.
Contexto
Espera-se saber: o contexto da agressão; as motivações; a ação da segurança ou até as possíveis omissões; e inclusive, a possibilidade de identificar o agressor. Os professores vão ter a disposição depoimentos e imagens das 4 câmeras de vídeo que estão instaladas no estacionamento da Ala Sul do Minhocão.
"Não temos os poderes de investigação que a Polícia possui, mas a sindicância pode ser uma ferramenta importante para auxiliar os policiais a identificar o agressor. Só não foi aberta antes porque não tínhamos qualquer registro formal sobre a agressão. Inicialmente não sabíamos nem mesmo quem era a vítima", destacou Denise Bomtempo à UnB Agência.
Investigação
A 2ª Delegacia de Polícia também investiga o crime, e já trabalha com o nome de um suspeito, identificado por meio do retrato falado feito pela vítima.
Na ida à reitoria da instituição para acompanhar a abertura da sindicância, a jovem se disse traumatizada com o episódio. "Não consigo pensar, sair de casa. Estou com medo", afirmou com os olhos marejados. A jovem está com a perna esquerda engessada, o braço direito enfaixado, o rosto com hematomas e o corpo apoiado sobre muletas.
Diretoria da Adversidade
A UNB espera criar, até abril, a Diretoria da Diversidade justamente para orientar os estudantes, professores e servidores sobre o respeito à cor e à orientação sexual.
(Com informações de Brasília 247)
Uma sindicância interna, aberta nesta sexta-feira 22 pela Universidade de Brasília, vai apurar a agressão sofrida por uma estudante de Agronomia do quinto semestre. A jovem de 20 anos foi espancada no estacionamento da instituição na segunda-feira, no fim da tarde.
Chigamentos
Segundo a vítima, antes de bater, o agressor a xingou de "lésbica nojenta". Depois proferiu socos e chutas contra a universitária, que ficou bastante machucada, tendo que recorrer a atendimento médico.
O chefe da Coordenadoria de Proteção Patrimonial, Josué Barbosa Guedes, o professor da Faculdade de Agronomia José Américo Soares Garcia, e a servidora do Decanato de Assuntos Comunitários Roseane Fonseca Gaspar Dias, vão trabalhar na sindicância, que tem 30 dias para apurar o fato.
Contexto
Espera-se saber: o contexto da agressão; as motivações; a ação da segurança ou até as possíveis omissões; e inclusive, a possibilidade de identificar o agressor. Os professores vão ter a disposição depoimentos e imagens das 4 câmeras de vídeo que estão instaladas no estacionamento da Ala Sul do Minhocão.
"Não temos os poderes de investigação que a Polícia possui, mas a sindicância pode ser uma ferramenta importante para auxiliar os policiais a identificar o agressor. Só não foi aberta antes porque não tínhamos qualquer registro formal sobre a agressão. Inicialmente não sabíamos nem mesmo quem era a vítima", destacou Denise Bomtempo à UnB Agência.
Investigação
A 2ª Delegacia de Polícia também investiga o crime, e já trabalha com o nome de um suspeito, identificado por meio do retrato falado feito pela vítima.
Na ida à reitoria da instituição para acompanhar a abertura da sindicância, a jovem se disse traumatizada com o episódio. "Não consigo pensar, sair de casa. Estou com medo", afirmou com os olhos marejados. A jovem está com a perna esquerda engessada, o braço direito enfaixado, o rosto com hematomas e o corpo apoiado sobre muletas.
Diretoria da Adversidade
A UNB espera criar, até abril, a Diretoria da Diversidade justamente para orientar os estudantes, professores e servidores sobre o respeito à cor e à orientação sexual.
(Com informações de Brasília 247)
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