Trecho da notícia da Veja:
O outro motivo para o lançamento da campanha antecipada de Dilma é a divisão da base de apoio. A maior ameaça é o governador Eduardo Campos, presidente do PSB. Aliado do PT desde 2002, quando apoio Lula no segundo turno, Campos decidiu ser candidato a presidente, apesar de todas as propostas, apelos e ameaças do PT. Ele foi o único presidente de partido aliado a faltar ao convescote do PT. Alegou que precisava ia a uma missa de sétimo dia e mandou o vice-presidente do PSB para representá-lo. Antes da missa, inaugurou um conjunto habitacional. No dia seguinte, distribuiu dinheiro para obras a todos os prefeitos de Pernambuco.
“Não só sou candidato, como corro até o risco de ganhar”, afirmou o governador, a um interlocutor, na semana passada.
Em público, ele não repetirá a declaração. Insistirá na tese de que estará ao lado de Dilma em 2013 e apenas em 2014 decidirá se será candidato. “2014 a gente discute em 2014”, costuma repetir. Nos bastidores, porém, ele tem se reunido com políticos e empresários.
Dá como certa a aliança com o PDT e o PPS, o que diz ser suficiente para ter um bom tempo de TV sem se comprometer com políticos identificados com o atraso.
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