Entre os cerca de 120 cardeais eleitores, 40 estão na faixa etária entre 60 e 70 anos, considerada a mais provável para o escolhido
A necessidade de mudanças na Igreja Católica, reforçada por Bento XVI em seus últimos discursos como líder da Igreja, deve influenciar a decisão dos cardeais que se reunirão em conclave, em março, para escolher o sucessor. Em meio às especulações crescentes, firma-se a expectativa de que o novo pontífice seja mais jovem que o atual — Joseph Ratzinger tinha 78 anos ao ser eleito —, com vigor para impulsionar as mudanças, agregar os fiéis e reforçar a integração entre os povos. “Provavelmente, será jovem, mas não muito, porque é preciso ter experiência”, explica Paulo Fernando Carneiro de Andrade, da PUC-RJ.
Entre os cerca de 120 cardeais eleitores, 40 estão na faixa etária entre 60 e 70 anos, considerada a mais provável para o escolhido. Apenas cinco estão entre 50 e 60, como era o caso de Karol Wojtila, em 1978, quando ascendeu ao papado com 58, como um dos mais jovens da história da Igreja. “É importante lembrar que a escolha de um papa muito jovem cria outro problema: a manutenção de um papado muito longo, como o de João Paulo II, que ficou mais de 20 anos na liderança da Igreja”, ressalta Carneiro de Andrade.
Entre os cerca de 120 cardeais eleitores, 40 estão na faixa etária entre 60 e 70 anos, considerada a mais provável para o escolhido. Apenas cinco estão entre 50 e 60, como era o caso de Karol Wojtila, em 1978, quando ascendeu ao papado com 58, como um dos mais jovens da história da Igreja. “É importante lembrar que a escolha de um papa muito jovem cria outro problema: a manutenção de um papado muito longo, como o de João Paulo II, que ficou mais de 20 anos na liderança da Igreja”, ressalta Carneiro de Andrade.
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