Boa tarde meus leitores, amigas e amigos! Com os votos de um 2018 pleno
de saúde, paz, alegria e amor, para todos nós, algumas considerações sobre esse
2017 que está chegando ao fim:
Passei algum tempo
distante por problemas sérios de saúde. Recuperando-me ainda de um câncer de
mama. Agora, sem mamas mas com duas próteses que não me deixaram transparências
de mutilação, volto, aos poucos, mas volto. Estou aqui firme e forte se Deus quiser.
Agradeço a Deus por
mais este ano, por tudo que me aconteceu nesse 2017. Foram coisas boas e coisas
más, pessoas boas e outras nem tanto. Umas deixarão saudade, outras alívio por
não estarem mais próximas a mim. Mas, mesmo a elas eu perdoou porque foi com elas
que aprendi a gritar, a chorar mas também a ser melhor, a perdoar, a
conquistar, a encontrar outras pessoas, a esquecer, a reconquistar e a amar, a
vencer, a ser feliz porque a felicidade acontece justamente para aqueles que
choram, que sofrem mas que não se entregam, que vão à luta e tentam e tentam e
tanto tentam que conseguem porque ser feliz não exige esforço, não é algo
trabalhoso, exige sim, capacidade de saber aproveitar as coisas simples da
vida.
Sou grata a Deus,
sim, por Ele ter me feito do jeitinho que sou, com minhas sínteses e minhas
antíteses que por tantas vezes chegaram a confundir até a mim mesma.
Passei maus pedaços
mas tive grandes momentos de alegria. As lágrimas, por vezes, rolaram minhas
faces, mas o riso fácil abriu meus lábios e fez pulsar mais forte meu coração.
Vi amigos queridos fazerem a grande viagem mas tive o conforte da consolação
divina.
Meus olhos que veem de longe, de repente ficaram turvos e não enxergaram o mal que estava tão próximo a mim. Mas, limpei a casa, arrumei as gavetas, pus o lixo pra fora, mandei a tristeza embora, pois não sou mulher de viver e contar apenas provações e desilusões. Também quero compartilhar alegrias vividas, amigos que conheci e que me fizeram e me fazem muito feliz. Afinal de contas, com o passar do tempo as folhas secas caem e o vento leva, os caminhos mudam e os rumos são outros. Alguns seguem as armadilhas da vida; outros saem em busca de sucesso e de brilho mais longe. Mas o ciclo eterno das amizades, esse, continua seguindo firme o mesmo rumo como as águas do rio procuram o mar para desembocar, pois não existe, nem aqui, nem em lugar nenhum do mundo, paliativo melhor para a dor do que amar.
Meus olhos que veem de longe, de repente ficaram turvos e não enxergaram o mal que estava tão próximo a mim. Mas, limpei a casa, arrumei as gavetas, pus o lixo pra fora, mandei a tristeza embora, pois não sou mulher de viver e contar apenas provações e desilusões. Também quero compartilhar alegrias vividas, amigos que conheci e que me fizeram e me fazem muito feliz. Afinal de contas, com o passar do tempo as folhas secas caem e o vento leva, os caminhos mudam e os rumos são outros. Alguns seguem as armadilhas da vida; outros saem em busca de sucesso e de brilho mais longe. Mas o ciclo eterno das amizades, esse, continua seguindo firme o mesmo rumo como as águas do rio procuram o mar para desembocar, pois não existe, nem aqui, nem em lugar nenhum do mundo, paliativo melhor para a dor do que amar.
Tive sim, meus momentos de tristeza, mas também tive minhas alegrias e ri dos mais bizarros acontecimentos. Vi e vivi demais. Nesse grande palco da vida, algumas vezes fui a atração principal, outras fui plateia. Ri o riso fácil e farto, mas também chorei minhas tristezas e minhas mágoas. Tive sim, tristezas e alegrias. As experiências foram ricas, pois tenho certeza, perdurarão com o passar dos anos e vão servir de resposta quando por vezes, me perguntarem: O que você viu e viveu no ano de 2017?
E eu vou responder: - Vivi meu 2017 assim e eu sou assim, do jeitinho que você me viu, pois num momento posso ser leve como brisa e em outro ser forte como um vendaval.
Agora, eu só quero mesmo é agradecer: Muito obrigada meu Deus, por mais este ano de vida. Obrigada por tudo que o Senhor fez por mim, por toda felicidade que me deu e por me ensinar a levantar todas as vezes que caí; obrigada pela minha saúde; obrigada por minha filha Noelia; obrigada por minha Josefina que tanto mia, mas é uma grande companheira de todas as horas; obrigada pelas pessoas que estão no meu caminho porque me entendem e aguentam minha chatice pois sou irritável e sei que firo facilmente, mas também sei ser calma e perdoar logo; obrigada pelos amigos que tenho contado em todas as horas; obrigada pelos amigos do FACE com quem converso, me divirto, conto minhas bobeiras e eles curtem; obrigada não só por esse 2017 que se finda; obrigada por todos os anos de minha vida e pelos outros que ainda virão; obrigada até pelos momentos mais difíceis que tive de passar porque neles aprendi a me levantar e ver quem realmente estava ao meu lado. Enfim, obrigada por eu existir.
Obrigada, obrigada,
obrigada, SENHOR DEUS DO UNIVERSO!
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